quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Carta de desculpa
Desculpa este meu jeito sem jeito... De ser... Esta aflição que carrego no peito que transforma todo o meu ser.
Desculpa as palavras ditas.. Sem sentido, que fizeram-te erguer as tuas defesas.
Desculpa-me este meu estado desolado, perdido em lembranças... E esqueci –me que também sentes. Perdoa-me amigo por esta magia que se criou entre nós e eu estupidamente quebrei.
Desculpa-me por tentar incendiar o que a água extinguiu para sempre. Por tentar devolver a luz ao teu olhar já sem vida e fazer-te viver. Eu sei que não me compete a mim salvar-te, mas eu não consigo ver-te adormecido nos teus pesadelos Não consigo ver a dor e a revolta em teus olhos, e ficar serena enquanto tu te deixas abandonar. Desculpa por querer devolver-te a vida... Por não querer permitir que morras, mais uma vez. Desculpa-me meu amigo, por este meu egoísmo em querer fazer-te amar, não a mim, mas a ti próprio.
Desculpa-me por me intrometer nos teus medos e querer afastá-los de ti, para não te ver sofrer. Desculpa-me por me importar contigo. Não te quero perder amigo, pois sem ti perco-me, esmoreço.
Perdoa-me amigo, por tudo isto... e por todo o resto...
Desculpa as palavras ditas.. Sem sentido, que fizeram-te erguer as tuas defesas.
Desculpa-me este meu estado desolado, perdido em lembranças... E esqueci –me que também sentes. Perdoa-me amigo por esta magia que se criou entre nós e eu estupidamente quebrei.
Desculpa-me por tentar incendiar o que a água extinguiu para sempre. Por tentar devolver a luz ao teu olhar já sem vida e fazer-te viver. Eu sei que não me compete a mim salvar-te, mas eu não consigo ver-te adormecido nos teus pesadelos Não consigo ver a dor e a revolta em teus olhos, e ficar serena enquanto tu te deixas abandonar. Desculpa por querer devolver-te a vida... Por não querer permitir que morras, mais uma vez. Desculpa-me meu amigo, por este meu egoísmo em querer fazer-te amar, não a mim, mas a ti próprio.
Desculpa-me por me intrometer nos teus medos e querer afastá-los de ti, para não te ver sofrer. Desculpa-me por me importar contigo. Não te quero perder amigo, pois sem ti perco-me, esmoreço.
Perdoa-me amigo, por tudo isto... e por todo o resto...
quinta-feira, 23 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Foste...
Foste meu sorriso na madrugada
Meu manto em noites frias
Minhas lágrimas na alegria.
Foste o céu que encobria meu corpo
As palavras que nunca disse,
As mágoas que nunca vivi.
Foste meu sonho, meu pesadelo
A minha confusão mais confusa...
Minha névoa, meu terror...
Foste minha vida, já perdida
Minha emoção sempre sentida
O mundo ao meu redor.
Foste uma luz na escuridão
Um esquecimento nunca esquecido
Um fogo que ainda arde.
Foste... és... sempre serás...
Uma recordação sempre presente,
Um amor, para sempre, vivido.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Para dentro de ti...
Chamas de fogo, entram em mim,
Sinto meu corpo a arder de desejo, de paixão.
Meus sentidos evaporaram-se
E meus sentimentos jazem aqui... a meus pés.
O mundo virou-se do avesso,
E deixei de pensar... apenas sinto....
Tuas mãos percorrerem-me
Com uma doçura infinita
Que quase me mata o coração,
Com um toque tão suave
Que massaja minha alma,
Deixando assim, neste estado
De pura sofreguidão e ansiedade.
Sinto-me aos poucos a queimar
Em lume brando... quente...
Meu corpo rejeita todos os meus apelos
E cobre todos os teus...
Viajo por todos os planetas
Percorro todos os cometas,
E deixo-me ir... mesmo sem querer....
Deixo-me ir,
Para o lugar mais seguro do mundo...
Para dentro de ti.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Como te amo!
Recrio as minhas memorias
Em busca de um sinal de ti.
Oriento-me pelas manhãs de amor...
Em que nossos corpos juram
Palavras de eterna paixão.
Dentro de mim, as fantasias renascem,
Criam-se... mas não se transformam...
Como imagens estáticas vão sobrevoando
Por meus pensamentos delirantes.
Vão aquecendo do o meu corpo
Que já queima de amor.
Entro em completa alucinação,
Buscando sentir esse fogo que me consome,
Que faz arder todos os meus sentidos.
Procuro resposta em palavras breves
Em frases construídas ao acaso,
Tento entender esta ânsia de te ter...
E te querer de todas as formas,
Para no fim, apenas querer mostrar-te...
Como te amo.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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