terça-feira, 28 de outubro de 2008
E veio a tempestade...
Momentos infinitos sentidos ao sabor dos dias.
Viagens fascinantes
ao mundo da magia e da fantasia,
Sonhos alucinantes,
Prazeres incontroláveis,
Sentimentos esbatidos pelos dias que passam.
Nosso mundo intocável,
Vivíamos um para o outro,
Como se nada nos pudesse abalar.
Construímos castelos nas nuvens,
Onde éramos nós os protagonistas
De nossas histórias de encantar.
Inventamos sonhos,
Criamos ilusões,
Matamos desejos,
Saciamos nossa sede de amar.
Mas a tempestade chegou,
E com ela a ventania que derrubou nosso castelo,
Eliminou nossa vida,
Deixando apenas um vazio de nós.
Nossos planos, nossos anseios
Varridos por uma tempestade
Que teima em não amainar,
Que virou tufão e levou com ele
A Felicidade e a vontade de voltar a amar,
Levou com ele, a alegria da minha alma,
Deixando apenas um buraco fundo, negro
De onde não existe mais salvação
E a morte interior,
Parece ser a única forma de deixar de viver.
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